Olá futuras mamães e recém-mamães,
Durante a gestação a vida da mulher começa uma mudança irreversível. Os corpo está em transformação, mesmo quando por fora os sinais ainda não aparecem. Agora, por dentro...hormônios a mil, seios doloridos, às vezes enjoos, e a cabeça?
Nem sempre a notícia da gravidez é uma alegria. Até quando se planejou, se desejou, quando se concretiza é um susto. Pode aparecer as dúvidas dessa decisão, os medos de como será o futuro do bebê, de como será como mãe e o parceiro como pai. Além de situações mais específicas, como a gravidez na adolescência ou num momento que não se tem apoio do pai do bebê, ou financeiro, ou ainda que não era bem isso que se desejava naquele momento.
Ainda pode aparecer conteúdos esquecidos, lembranças da infância, relação com a própria mãe e pai, que vão ganhando uma nova configuração neste momento. As emoções são novas, as expectativas são inúmeras.
Todas essas questões fazem parte do crescimento e amadurecimento da mulher, pensar e repensar durante os meses vão preparando para a chegada real do bebê. Algumas vezes pode ainda surgir a culpa de não estar inteiramente feliz com a gestação. Ainda bem que são meses de espera e é possível transformar tudo isso em apego e amor.
Para isso o atendimento psicológico de apoio durante a gestação é importante para se ter um espaço sem julgamento e com acolhimento. Momentos de soltar as dúvidas, as emoções num ambiente seguro e poder se fortalecer cada vez mais e se entregar para a nova estapa de vida.
Maiores informações: apoiomaterno@gmail.com
Local de atendimentos: Reverbera - ao lado do Shopping Iguatemi, Santa Mônica, Florianópolis/SC.
Juliana Sell
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Convite para Grávidas e Mães com Bebês: Encontro aberto e gratuito Amamentação
“A amamentação ao seio é a própria essência do cuidado materno e o meio mais importante de imunizar o bebê contra o maior dos riscos emocionais, a ansiedade.” Margaret Ribble [Livro: Os direitos da Criança: As necessidades psicológicas iniciais e sua satisfação]
Dia 17 de dezembro de 2011, sábado às 10h, no Espaço Equilibrio
Knussen 80, Porto da Lagoa, Florianópolis-SC
Venha participar deste encontro de troca, informação e apoio.
Favor confirmar presença pelo email ou telefone:
ana@mahadevi.com.br - (48) 96339930
www.mahadevi.com.br
apoiomaterno.blogspot.com/
Coordenação e Contatos:
Ana Trevisan: trevisan_ana@yahoo.com.br / (48) 3334 3201 / 9633 9930
Psicóloga CRP 12-07125 - Pós graduação em Gestalt Terapia e Psicologia Clínica (Em Formação)
Cursos na área materno infantil: Ando (Associação Nacional de Doulas) e Michel Odent
Atuação também como prof de yoga para gestantes, casais grávidos e mães com bebês.
Juliana Sell: apoiomaterno@gmail.com / (48) 9163-6100
Psicóloga CRP 12- 12/01131 - Gestalt Terapeuta
Pós graduada em Psicossomática e Psicoterapia de Grupo na Abordagem Gestáltica
Cursos: GAMA-SP, Aleitamento Materno (HU, Maternidade Carmela Dutra), Amigas do Parto, Michel Odent.
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Dia 17 de dezembro de 2011, sábado às 10h, no Espaço Equilibrio
Knussen 80, Porto da Lagoa, Florianópolis-SC
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Psicóloga CRP 12-07125 - Pós graduação em Gestalt Terapia e Psicologia Clínica (Em Formação)
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Pós graduada em Psicossomática e Psicoterapia de Grupo na Abordagem Gestáltica
Cursos: GAMA-SP, Aleitamento Materno (HU, Maternidade Carmela Dutra), Amigas do Parto, Michel Odent.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Encotro aberto e gratuito para gestantes/casais/familiares
Pós-Parto
Dia 26 de novembro de 2011, sábado às 10h, no Espaço Equilibrio
Knussen 80, Porto da Lagoa, Florianópolis-SC
Venha participar deste encontro de troca, informação e apoio.
GAPP - Grupo apoiado pela Parto do Princípio
Favor confirmar presença pelo email ou telefone:
ana@mahadevi.com.br - (48) 96339930 - www.mahadevi.com.br
Coordenação e Contatos:
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Psicóloga CRP 12-07125 - Pós graduação em Gestalt Terapia e Psicologia Clínica (Em Formação)
Cursos na área materno infantil: Ando (Associação Nacional de Doulas) e Michel Odent
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Psicóloga CRP 12- 12/01131 - Gestalt Terapeuta
Pós graduada em Psicossomática e Psicoterapia de Grupo na Abordagem Gestáltica
Cursos: GAMA-SP, Aleitamento Materno (HU, Maternidade Carmela Dutra), Amigas do Parto, Michel Odent.
Dia 26 de novembro de 2011, sábado às 10h, no Espaço Equilibrio
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Psicóloga CRP 12-07125 - Pós graduação em Gestalt Terapia e Psicologia Clínica (Em Formação)
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Cursos: GAMA-SP, Aleitamento Materno (HU, Maternidade Carmela Dutra), Amigas do Parto, Michel Odent.
Violência contra mulher e pesquisa, por Ligia Moreira Sena
Existem formas de violência que vão além da força física e que, ainda assim, podem ser ainda mais agressivas, mais dominadoras, mais opressoras, pela sutileza com que se escondem no contexto institucional, nas relações sociais e nos significados simbólicos. É a ocorrência e a natureza de um desses tipos de violência, ou de práticas desrespeitosas, que ocorrem em instituições de saúde que queremos alcançar com esta pesquisa: a violência e o desrespeito vivido por mulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Uma forma de violência que não é conscientizada como tal e que representa, de certa forma, um processo de dominação. Muitas vezes, atitudes de violência, desrespeito e maus tratos são observadas contra mulheres em trabalho de parto e parto sem ao menos que os profissionais de saúde percebam que estão agindo assim. São ações e condutas encaradas como “normais” e rotineiras. Essa violência pode ser expressa, de acordo com alguns pesquisadores, desde a negligência na assistência, discriminação social, violência verbal – tratamento grosseiro, ameaças, reprimendas, gritos, humilhação intencional – e violência física, até o abuso sexual. Outras pesquisas também incluem como um tipo de violência o uso inadequado de tecnologia, com intervenções e procedimentos muitas vezes sem a real indicação, resultando numa cascata de intervenções com potenciais riscos e sequelas, físicos ou emocionais.
Consideramos como formas de violência ou tratamento desrespeitoso, nesta pesquisa, todo e qualquer processo, de ordem física ou psicológica, que tenha ocorrido sem consentimento da mulher em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato; que tenha ocorrido de maneira abusiva; que tenha causado situação de embaraço ou constrangimento para a mulher; que represente intrusão de privacidade; que tenha representado ameaças de qualquer espécie proveniente do profissional da saúde e dirigido à parturiente e/ou seus acompanhantes; uso de relações de poder para impor práticas injustificadas; uso de palavras ofensivas e desrespeitosas ou de ironia e escárnio dirigidas à parturiente e/ou seus acompanhantes; e outras práticas que tenham sido problematizadas pelas mulheres que viveram situações de violência, desrespeito ou maus tratos e interpretadas como tais pelas mesmas.
Uma pesquisa realizada em 2010 revelou que uma em cada quatro brasileiras relata ter vivido situações de violência e desrespeito em seus partos. Nós queremos ouvir essas mulheres, conhecer os contextos desrespeitosos de parto que viveram, saber como isso foi interpretado por elas, sua percepção desta vivência. E vamos usar as ferramentas da internet para isso. As entrevistas serão feitas via comunicadores instantâneos da internet que permitam uma videochamada e se iniciarão no primeiro semestre de 2012. Acreditamos que a amplitude que a internet traz facilitará a participação de muitas mulheres, de diferentes locais, inclusive as que estão comprometidas com seus trabalhos ou filhos, ou os dois, que terão a liberdade de agendar as entrevistas de acordo com sua disponibilidade, sem ter que se deslocar a nenhum outro lugar.
O convite à participação na pesquisa será lançado a partir de 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres, estendendo-se durante todo o desenvolvimento desta pesquisa, que pretende se encerrar em 2015. Nesse convite, mulheres que tenham se sentido desrespeitadas em seus partos poderão inserir seus e-mails de contato e serão contatadas para que maiores informações sobre a pesquisa sejam fornecidas. A pesquisa faz parte do desenvolvimento do doutorado em Saúde Coletiva de Ligia Moreiras Sena, que está sendo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina, no Departamento de Saúde Pública.
Ligia Moreiras Sena
(48) 9165-9797 / 9162-4514
Skype: ligia.m.sena
Twitter: @ligia_sena
Currículo Lattes
www.cientistaqueviroumae.com.br
www.bazarcoisasdemae.blogspot.com
Consideramos como formas de violência ou tratamento desrespeitoso, nesta pesquisa, todo e qualquer processo, de ordem física ou psicológica, que tenha ocorrido sem consentimento da mulher em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato; que tenha ocorrido de maneira abusiva; que tenha causado situação de embaraço ou constrangimento para a mulher; que represente intrusão de privacidade; que tenha representado ameaças de qualquer espécie proveniente do profissional da saúde e dirigido à parturiente e/ou seus acompanhantes; uso de relações de poder para impor práticas injustificadas; uso de palavras ofensivas e desrespeitosas ou de ironia e escárnio dirigidas à parturiente e/ou seus acompanhantes; e outras práticas que tenham sido problematizadas pelas mulheres que viveram situações de violência, desrespeito ou maus tratos e interpretadas como tais pelas mesmas.
Uma pesquisa realizada em 2010 revelou que uma em cada quatro brasileiras relata ter vivido situações de violência e desrespeito em seus partos. Nós queremos ouvir essas mulheres, conhecer os contextos desrespeitosos de parto que viveram, saber como isso foi interpretado por elas, sua percepção desta vivência. E vamos usar as ferramentas da internet para isso. As entrevistas serão feitas via comunicadores instantâneos da internet que permitam uma videochamada e se iniciarão no primeiro semestre de 2012. Acreditamos que a amplitude que a internet traz facilitará a participação de muitas mulheres, de diferentes locais, inclusive as que estão comprometidas com seus trabalhos ou filhos, ou os dois, que terão a liberdade de agendar as entrevistas de acordo com sua disponibilidade, sem ter que se deslocar a nenhum outro lugar.
O convite à participação na pesquisa será lançado a partir de 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres, estendendo-se durante todo o desenvolvimento desta pesquisa, que pretende se encerrar em 2015. Nesse convite, mulheres que tenham se sentido desrespeitadas em seus partos poderão inserir seus e-mails de contato e serão contatadas para que maiores informações sobre a pesquisa sejam fornecidas. A pesquisa faz parte do desenvolvimento do doutorado em Saúde Coletiva de Ligia Moreiras Sena, que está sendo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina, no Departamento de Saúde Pública.
Ligia Moreiras Sena
(48) 9165-9797 / 9162-4514
Skype: ligia.m.sena
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Campanha do Blog Mamíferas: Violência contra mulher parindo (ou não deixar parir) NÃO
O Blog Mamíferas começou uma importante campanha contra a violência obstétrica contra a mulher. Lembrando que dia 25 de novembro é o Dia Internacional da Violência contra Mulher.
E o que seria a violência obstétrica? Vamos pensar juntas. Sabe quando se chega numa maternidade e seus sentimentos são deixados de lado e um monte de rotinas, a maioria desnecessária, toma o foco e não a parturiente. Quando gritar - que é comprovado que alivia a dor - é chamado de "frescura ". Quando se houve na sala de partos o horror " quando fez não gritou, agora aguenta." E mais, a mulher é deixada sem acompanhante na maioria dos lugares e quando tem não é dado orientação alguma de como o mesmo pode ajudar a mulher e ela vai ficando cada vez mais assustada e sem apoio. Quando é colocado soro de ocitocina sem explicação dos efeitos, muitas vezes sem indicação ou pior sem permissão de quem receberá o tal. Mas fica pior, tem ainda (dá pra acreditar ??) a episiotomia, a única cirurgia que é feita sem permissão da pessoa operada. Sem contar que muitas maternidades não permitem que se tome água ou coma algum alimento leve, aguentem a fome e a sede!
E no pós-parto? Que tal ser deixada sem carinho, sem aquecimento, sem suporte emocional em seguida de tudo que a mulher passou? Ou ser retirado seu bebê sem mostrar para quem acabou de tê-lo. Ou ainda fazer vários procedimentos mecânicos num ser qua acabou de chegar e não deixá-lo cheirar a mãe, sentir seu carinho ?
Poderia inumerar mais um monte de outras violências, que começam no próprio pré-natal ou ainda falar mais da relação de poder exercidas pelos profissionais que intimidam a parturiente e seu acompanhante, fazendo-os sentirem-se inadequados, inconvenientes e ignorantes no requisito "parir". Mas vou ficar por aqui com esse breve protesto e a esperança que muitas pessoas comecem a repensar nas práticas obstétricas e mulheres e homens percebam que podem e devem sim exigir seus direitos hoje e já !
Dica: http://www.mamiferas.com/blog/2011/11/violencia-contra-mulher-parindo-ou-nao-deixar-parir-nao.html
E o que seria a violência obstétrica? Vamos pensar juntas. Sabe quando se chega numa maternidade e seus sentimentos são deixados de lado e um monte de rotinas, a maioria desnecessária, toma o foco e não a parturiente. Quando gritar - que é comprovado que alivia a dor - é chamado de "frescura ". Quando se houve na sala de partos o horror " quando fez não gritou, agora aguenta." E mais, a mulher é deixada sem acompanhante na maioria dos lugares e quando tem não é dado orientação alguma de como o mesmo pode ajudar a mulher e ela vai ficando cada vez mais assustada e sem apoio. Quando é colocado soro de ocitocina sem explicação dos efeitos, muitas vezes sem indicação ou pior sem permissão de quem receberá o tal. Mas fica pior, tem ainda (dá pra acreditar ??) a episiotomia, a única cirurgia que é feita sem permissão da pessoa operada. Sem contar que muitas maternidades não permitem que se tome água ou coma algum alimento leve, aguentem a fome e a sede!
E no pós-parto? Que tal ser deixada sem carinho, sem aquecimento, sem suporte emocional em seguida de tudo que a mulher passou? Ou ser retirado seu bebê sem mostrar para quem acabou de tê-lo. Ou ainda fazer vários procedimentos mecânicos num ser qua acabou de chegar e não deixá-lo cheirar a mãe, sentir seu carinho ?
Poderia inumerar mais um monte de outras violências, que começam no próprio pré-natal ou ainda falar mais da relação de poder exercidas pelos profissionais que intimidam a parturiente e seu acompanhante, fazendo-os sentirem-se inadequados, inconvenientes e ignorantes no requisito "parir". Mas vou ficar por aqui com esse breve protesto e a esperança que muitas pessoas comecem a repensar nas práticas obstétricas e mulheres e homens percebam que podem e devem sim exigir seus direitos hoje e já !
Dica: http://www.mamiferas.com/blog/2011/11/violencia-contra-mulher-parindo-ou-nao-deixar-parir-nao.html
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Novo Endereço
Olá,
Estou em novo endereço para atendimentos de acompanhamento de gestantes/casal e recém-mamães.
Serviços: atendimento psicológico na gestação e pós-parto
preparação para o parto (dentro do enfoque emocional e prático, posturas, apoio familiar, etc)
orientação para aleitamento materno
acolhimento das dúvidas e questões relacionadas à gestação e pós-parto, nova família, cuidados com o bebê, trazendo informações e suporte emocional.
Endereço: Reverbera - ao lado do Shopping Iguatemi em Florianópolis.
Contato: apoiomaterno@gmail.com
Grande beijo, até breve !
Estou em novo endereço para atendimentos de acompanhamento de gestantes/casal e recém-mamães.
Serviços: atendimento psicológico na gestação e pós-parto
preparação para o parto (dentro do enfoque emocional e prático, posturas, apoio familiar, etc)
orientação para aleitamento materno
acolhimento das dúvidas e questões relacionadas à gestação e pós-parto, nova família, cuidados com o bebê, trazendo informações e suporte emocional.
Endereço: Reverbera - ao lado do Shopping Iguatemi em Florianópolis.
Contato: apoiomaterno@gmail.com
Grande beijo, até breve !
Marcadores:
atendimento psicológico,
gestantes,
pós-parto
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
"Bebês e crianças abaixo de 2 anos devem apresender brincando livremente" - artigo
Bebês e crianças abaixo de 2 anos devem aprender brincando livremente, longe das telas. É o que a Academia Americana de Pediatria recomenda
Divulgada nesta terça-feira a nova recomendação da Academia Americana de Pediatria (AAP) para que crianças abaixo de 2 anos de idade não fiquem diante de telas de TVs, tablets, celulares, computadores, etc. Para compreender melhor o mundo, elas precisam aprender brincando livremente, interagindo com outras pessoas ou se divertindo sozinhas.
A tentação para entreter bebês1 e crianças em mídias eletrônicas é cada vez mais presente, com telas cercando todos os cômodos da casa, carro, lojas, etc. As novas recomendações da Academia Americana de Pediatria diz que há melhores maneiras de ajudar as crianças a se desenvolverem nesta idade crítica do desenvolvimento infantil. Em uma pesquisa recente, 90% dos pais disseram que crianças abaixo de 2 anos utilizam alguma forma de mídia eletrônica. Em média, assistem a uma ou duas horas de TV por dia. Na idade de 3 anos, quase um terço das crianças têm uma TV em seu quarto de dormir. Os pais que acreditam que programas educativos na TV “são muito importantes” para o desenvolvimento têm duas vezes mais chance de ligar o aparelho durante a maioria do tempo todos os dias.
A diretiva da AAP “Media Use by Children Younger Than Two Years” foi divulgada nesta terça, 18 de outubro de 2011, no AAP National Conference & Exhibition, em Boston, e será publicada pelo periódico Pediatrics em novembro.
A AAP havia divulgado, em 1999, uma orientação que dizia que crianças até 2 anos de idade não deveriam assistir TV. Na época, existiam dados limitados sobre o assunto, mas a AAP acreditava que havia mais efeitos potencialmente negativos do que positivos da exposição à mídia eletrônica nesta faixa etária. Dados mais recentes confirmam esta possibilidade e a AAP manteve a recomendação para manter as crianças com idade inferior a 2 anos longe das telas o maior tempo possível.
Hoje se conhece melhor o desenvolvimento do cérebro das crianças neste estágio precoce da vida, as melhores maneiras de ajudá-los a aprender e os efeitos que os vários tipos de estimulação e atividades têm sobre esse processo.
"As preocupações levantadas na diretiva da AAP são ainda mais relevantes agora, o que levou a desenvolver uma orientação mais abrangente em torno dessa faixa etária", disse o Dr. Brown, membro do AAP Council on Communications and Media.
O relatório se propôs a responder duas perguntas:
1. Vídeos e programas de televisão têm algum valor educativo para crianças menores de 2 anos?
2. Existe algum prejuízo para as crianças desta idade que assistem a esses programas?
Muitos programas em vídeos para bebês1 e crianças são comercializados como sendo “educativos”, mas não há evidências que suportam esta afirmação. Programas de qualidade são educativos para crianças apenas quando elas compreendem o contexto e o conteúdo do vídeo exibido. Os estudos mostram que crianças acima de 2 anos são capazes de ter esta compreensão.
Tempo de brincadeira livre, sem regras ou planos estruturados, são mais valiosos para o desenvolvimento cerebral do que o uso da mídia eletrônica. As crianças aprendem a pensar com criatividade, resolver problemas, desenvolver suas habilidades de raciocínio e de motricidade em idades precoces através de brincadeiras não estruturadas e desconectadas. O tempo de brincadeira livre também as ensina como se entreter sozinhas.
Crianças pequenas aprender melhor com a interação com outras pessoas e não com as telas. Elas têm necessidade de interagir com outros seres humanos.
Qualquer efeito positivo da televisão para bebês1 e crianças ainda está em questão, mas os benefícios da interação entre pais e filhos já estão provados. Abaixo de dois anos, conversar, cantar, ler, ouvir músicas ou brincar livremente são muito mais importantes para o desenvolvimento infantil do que qualquer programa de televisão.
Os pais que assistem aos vídeos com seus filhos podem colaborar para melhorar a compreensão das crianças, mas elas aprendem mais quando assistem apresentações ao vivo (como teatros) do que em programas televisionados.
Quando os pais estão assistindo seus próprios programas no mesmo ambiente das crianças, a chamada “mídia de fundo” pode distrair e diminuir a interação dos pais com a criança. Esta presença pode interferir no aprendizado de jogos e outras atividades.
Ver televisão na cama pode levar a maus hábitos de sono e horários irregulares, o que pode afetar o humor, o comportamento e o aprendizado dos pequenos.
Crianças jovens com excesso de exposição à mídia eletrônica podem correr o risco de atrasos no desenvolvimento da linguagem quando entram na escola. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender as razões desses atrasos.
O relatório recomenda que os pais ou pessoas que cuidam de crianças:
* Estabeleçam limites de tempo para a exposição a mídias eletrônicas para crianças com menos de dois anos de idade, tendo em mente que a AAP desencoraja o uso deste tipo de atividade para esta faixa etária. Os pais que optarem pelo uso deste tipo de distração para seus filhos, devem ter uma estratégia de gerenciamento de tal atividade.
* Ao invés de telas, optem por brincadeiras livres supervisionadas para bebês1 e crianças jovens durante o tempo em que os pais não podem se sentar para participar ativamente das brincadeiras. Por exemplo, ofereçam blocos de montar e coloque-os no chão nas proximidades para que as crianças brinquem, enquanto os pais realizam tarefas domésticas, etc.
* Evitem colocar televisão no quarto de dormir da criança.
* Reconheçam que a utilização de mídia eletrônica pelos pais pode ter efeitos negativos nas crianças.
O relatório também recomenda mais pesquisas sobre os efeitos em longo prazo da exposição precoce à mídia eletrônica na saúde física, mental e social futura das crianças.
De acordo com o Dr. Brown, “o melhor a fazer para as crianças jovens é lhes dar a chance de brincar livremente, com os pais ou sozinhas. As crianças precisam disso para entender como o mundo funciona.”
Fonte: Academia Americana de Pediatria (AAP)
NEWS.MED.BR, 2011. Bebês e crianças abaixo de 2 anos devem aprender brincando livremente, longe das telas. É o que a Academia Americana de Pediatria recomenda. Disponível em:. Acesso em: 20 out. 2011.
Divulgada nesta terça-feira a nova recomendação da Academia Americana de Pediatria (AAP) para que crianças abaixo de 2 anos de idade não fiquem diante de telas de TVs, tablets, celulares, computadores, etc. Para compreender melhor o mundo, elas precisam aprender brincando livremente, interagindo com outras pessoas ou se divertindo sozinhas.
A tentação para entreter bebês1 e crianças em mídias eletrônicas é cada vez mais presente, com telas cercando todos os cômodos da casa, carro, lojas, etc. As novas recomendações da Academia Americana de Pediatria diz que há melhores maneiras de ajudar as crianças a se desenvolverem nesta idade crítica do desenvolvimento infantil. Em uma pesquisa recente, 90% dos pais disseram que crianças abaixo de 2 anos utilizam alguma forma de mídia eletrônica. Em média, assistem a uma ou duas horas de TV por dia. Na idade de 3 anos, quase um terço das crianças têm uma TV em seu quarto de dormir. Os pais que acreditam que programas educativos na TV “são muito importantes” para o desenvolvimento têm duas vezes mais chance de ligar o aparelho durante a maioria do tempo todos os dias.
A diretiva da AAP “Media Use by Children Younger Than Two Years” foi divulgada nesta terça, 18 de outubro de 2011, no AAP National Conference & Exhibition, em Boston, e será publicada pelo periódico Pediatrics em novembro.
A AAP havia divulgado, em 1999, uma orientação que dizia que crianças até 2 anos de idade não deveriam assistir TV. Na época, existiam dados limitados sobre o assunto, mas a AAP acreditava que havia mais efeitos potencialmente negativos do que positivos da exposição à mídia eletrônica nesta faixa etária. Dados mais recentes confirmam esta possibilidade e a AAP manteve a recomendação para manter as crianças com idade inferior a 2 anos longe das telas o maior tempo possível.
Hoje se conhece melhor o desenvolvimento do cérebro das crianças neste estágio precoce da vida, as melhores maneiras de ajudá-los a aprender e os efeitos que os vários tipos de estimulação e atividades têm sobre esse processo.
"As preocupações levantadas na diretiva da AAP são ainda mais relevantes agora, o que levou a desenvolver uma orientação mais abrangente em torno dessa faixa etária", disse o Dr. Brown, membro do AAP Council on Communications and Media.
O relatório se propôs a responder duas perguntas:
1. Vídeos e programas de televisão têm algum valor educativo para crianças menores de 2 anos?
2. Existe algum prejuízo para as crianças desta idade que assistem a esses programas?
Muitos programas em vídeos para bebês1 e crianças são comercializados como sendo “educativos”, mas não há evidências que suportam esta afirmação. Programas de qualidade são educativos para crianças apenas quando elas compreendem o contexto e o conteúdo do vídeo exibido. Os estudos mostram que crianças acima de 2 anos são capazes de ter esta compreensão.
Tempo de brincadeira livre, sem regras ou planos estruturados, são mais valiosos para o desenvolvimento cerebral do que o uso da mídia eletrônica. As crianças aprendem a pensar com criatividade, resolver problemas, desenvolver suas habilidades de raciocínio e de motricidade em idades precoces através de brincadeiras não estruturadas e desconectadas. O tempo de brincadeira livre também as ensina como se entreter sozinhas.
Crianças pequenas aprender melhor com a interação com outras pessoas e não com as telas. Elas têm necessidade de interagir com outros seres humanos.
Qualquer efeito positivo da televisão para bebês1 e crianças ainda está em questão, mas os benefícios da interação entre pais e filhos já estão provados. Abaixo de dois anos, conversar, cantar, ler, ouvir músicas ou brincar livremente são muito mais importantes para o desenvolvimento infantil do que qualquer programa de televisão.
Os pais que assistem aos vídeos com seus filhos podem colaborar para melhorar a compreensão das crianças, mas elas aprendem mais quando assistem apresentações ao vivo (como teatros) do que em programas televisionados.
Quando os pais estão assistindo seus próprios programas no mesmo ambiente das crianças, a chamada “mídia de fundo” pode distrair e diminuir a interação dos pais com a criança. Esta presença pode interferir no aprendizado de jogos e outras atividades.
Ver televisão na cama pode levar a maus hábitos de sono e horários irregulares, o que pode afetar o humor, o comportamento e o aprendizado dos pequenos.
Crianças jovens com excesso de exposição à mídia eletrônica podem correr o risco de atrasos no desenvolvimento da linguagem quando entram na escola. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender as razões desses atrasos.
O relatório recomenda que os pais ou pessoas que cuidam de crianças:
* Estabeleçam limites de tempo para a exposição a mídias eletrônicas para crianças com menos de dois anos de idade, tendo em mente que a AAP desencoraja o uso deste tipo de atividade para esta faixa etária. Os pais que optarem pelo uso deste tipo de distração para seus filhos, devem ter uma estratégia de gerenciamento de tal atividade.
* Ao invés de telas, optem por brincadeiras livres supervisionadas para bebês1 e crianças jovens durante o tempo em que os pais não podem se sentar para participar ativamente das brincadeiras. Por exemplo, ofereçam blocos de montar e coloque-os no chão nas proximidades para que as crianças brinquem, enquanto os pais realizam tarefas domésticas, etc.
* Evitem colocar televisão no quarto de dormir da criança.
* Reconheçam que a utilização de mídia eletrônica pelos pais pode ter efeitos negativos nas crianças.
O relatório também recomenda mais pesquisas sobre os efeitos em longo prazo da exposição precoce à mídia eletrônica na saúde física, mental e social futura das crianças.
De acordo com o Dr. Brown, “o melhor a fazer para as crianças jovens é lhes dar a chance de brincar livremente, com os pais ou sozinhas. As crianças precisam disso para entender como o mundo funciona.”
Fonte: Academia Americana de Pediatria (AAP)
NEWS.MED.BR, 2011. Bebês e crianças abaixo de 2 anos devem aprender brincando livremente, longe das telas. É o que a Academia Americana de Pediatria recomenda. Disponível em:
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
ENCONTRO ABERTO E GRATUITO DE GESTANTES E CASAIS GRÁVIDOS
Promovendo a Saúde Integral da Gestação ao Pós Parto
MITOS E FATOS SOBRE PARTO
Tudo o que ouvimos falar e acreditamos ser verdade terá influência sobre nossas ações e nossas escolhas. Por isto a reflexão, a busca por novas informações e a capacidade de escolher como vai dar à luz ao seu bebê, indo além daquilo que está posto como verdade é uma atitude inteligente, madura e corajosa.
Venha participar deste encontro de troca, informação e apoio.
GAPP: Grupo apoiado pela Parto do Princípio (www.partodoprincipio.com.br)
Quando: 3 de setembro – sábado – às 10h
A quem se destina: Grávidas e casais grávidos
Onde: Espaço Equilíbrio, Serv. Knussen 80 – Porto da Lagoa – Florianópolis
Coordenação e Contatos:
Ana Trevisan: trevisan_ana@yahoo.com.br / (48) 3334 3201 / 9633 9930
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Juliana Sell: apoiomaterno@gmail.com / (48) 9163-6100
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Cursos: GAMA-SP, Aleitamento Materno (HU, Maternidade Carmela Dutra), Amigas do Parto, Michel Odent.
MITOS E FATOS SOBRE PARTO
Tudo o que ouvimos falar e acreditamos ser verdade terá influência sobre nossas ações e nossas escolhas. Por isto a reflexão, a busca por novas informações e a capacidade de escolher como vai dar à luz ao seu bebê, indo além daquilo que está posto como verdade é uma atitude inteligente, madura e corajosa.
Venha participar deste encontro de troca, informação e apoio.
GAPP: Grupo apoiado pela Parto do Princípio (www.partodoprincipio.com.br)
Quando: 3 de setembro – sábado – às 10h
A quem se destina: Grávidas e casais grávidos
Onde: Espaço Equilíbrio, Serv. Knussen 80 – Porto da Lagoa – Florianópolis
Coordenação e Contatos:
Ana Trevisan: trevisan_ana@yahoo.com.br / (48) 3334 3201 / 9633 9930
Psicóloga CRP 12-07125 - Pós graduação em Gestalt Terapia e Psicologia Clínica (Em Formação)
Cursos na área materno infantil: Ando (Associação Nacional de Doulas) e Michel Odent
Atuação também como prof de yoga para gestantes, casais grávidos e mães com bebês.
Juliana Sell: apoiomaterno@gmail.com / (48) 9163-6100
Psicóloga CRP 12- 12/01131 - Gestalt Terapeuta
Pós graduada em Psicossomática e Psicoterapia de Grupo na Abordagem Gestáltica
Cursos: GAMA-SP, Aleitamento Materno (HU, Maternidade Carmela Dutra), Amigas do Parto, Michel Odent.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Preparação para a maternidade
Olá,
O que é preparação para a maternidade? Encontramos cursos que preparam para o aleitamento, para o parto e tantas outras situações, mas algum nos prepara para sesr mãe ou pai?
Talvez não exista conteúdos únicos para um curso de mães/pais, mas podemos pensar sim numa preparação emocional e prática dessa nova etapa da vida.
Através de questionamentos de como era seu pai e sua mãe, o que imagina que será com o filho, levantar os mitos sobre o amor e sentimentos diversos na relação, falar sobre as expectativas e medos. Além disso saber como cada idade se manifesta e suas necessidades, a fim de saber colocar os limites e dar a atenção de maneira não atropelar o desenvolvimento da criança, impondo regras às vezes duras demais antes da hora. Um exemplo é sobre deixar ou não um bebê chorar ou se pode ou não dar colo para "não fica mal acostumado". Dúvidas que surgem e que serão inundadas de palpites e controvérsias de livros e profissionais.
Na minha opinião, fundamentada na minha história profissional e pessoal, não se deixa um bebê chorar porque ele não tem ainda o aparato emocional desenvolvido para suportar frustações, diferente de quando estiver mais velho. E dar atenção aos seus sentimento desde cedo dá a oportunidade de ensinar sobre segurança e afeto.
Mas numa preparação há um misto de informações com questionamentos dos futuros pais, para que possam escolher com mais consciência o que esperam e pensam sobre educação, limites e cuidados com seu bebê.
Para maiores informações sobre este serviço, entrar em contato através do : apoiomaterno@gmail.com
Abraços!
O que é preparação para a maternidade? Encontramos cursos que preparam para o aleitamento, para o parto e tantas outras situações, mas algum nos prepara para sesr mãe ou pai?
Talvez não exista conteúdos únicos para um curso de mães/pais, mas podemos pensar sim numa preparação emocional e prática dessa nova etapa da vida.
Através de questionamentos de como era seu pai e sua mãe, o que imagina que será com o filho, levantar os mitos sobre o amor e sentimentos diversos na relação, falar sobre as expectativas e medos. Além disso saber como cada idade se manifesta e suas necessidades, a fim de saber colocar os limites e dar a atenção de maneira não atropelar o desenvolvimento da criança, impondo regras às vezes duras demais antes da hora. Um exemplo é sobre deixar ou não um bebê chorar ou se pode ou não dar colo para "não fica mal acostumado". Dúvidas que surgem e que serão inundadas de palpites e controvérsias de livros e profissionais.
Na minha opinião, fundamentada na minha história profissional e pessoal, não se deixa um bebê chorar porque ele não tem ainda o aparato emocional desenvolvido para suportar frustações, diferente de quando estiver mais velho. E dar atenção aos seus sentimento desde cedo dá a oportunidade de ensinar sobre segurança e afeto.
Mas numa preparação há um misto de informações com questionamentos dos futuros pais, para que possam escolher com mais consciência o que esperam e pensam sobre educação, limites e cuidados com seu bebê.
Para maiores informações sobre este serviço, entrar em contato através do : apoiomaterno@gmail.com
Abraços!
Como cuidar do bebê
Olá,
Quando falamos de cursos de preparação de gestantes ou casais grávidos pensamos em vários temas: aleitamento materno, parto, pós-parto, cuidados com o bebê e assim por diante.
Geralmente pensamos em como nos preparamos par ao parto, que tipo de exercícios são necessários, de sabermos trocar fraldas, dar banho, cortar as unhas...mas será que nos precupamos em como cuidar da saúde emocional do bebê?
Hoje a literatura apresenta muitos livros, que tentarei não escrever o nome por questões éticas, que ensinam como "adestrar" os pequenos desde cedo. Sugerem que um bebê aprenda a dormir uma noite inteira, que não mostre suas necessidades emocionais ou físicas, que suporte chorar sozinho sem ganhar colo ou carinhos, que aprenda a "obeceder" mesmo antes de aprender a falar ou andar.
Será que é isso que queremos para nossos filhotes? Claro que um dia vão precisar dormir uma noite inteira e quanto antes o fizerem melhor para eles e para os pais, claro que obedecer é interessante, menos conflitos e tal. Mas precisamos estar atentos em que idade e de que forma vamos colocar esses limites. Não basta ler um livro e colocar em prática uma rotina e suportar por dias um bebê chorando sem atendê-lo em seguida. É antes de mais nada, ter alguma noção de desenvolvimento infantil ou , nomínimo, ter bom senso, para entender que cada idade tem sua forma de expressão e uma forma distinta de educação.
Um bebê não sabe falar ou ir buscar seu conforto sozinho, então chora. O filho de 9 anos sabe falar e ir na cozinha buscar um alimento ou ao banheiro sem precisar de ajuda. Tratar um bebê da mesma forma como se trata uma criança maior, este é o erro. Antes de começar o ensino de limites, muito importante para a vida inteira de qualquer pessoa. é necessário criar a atmosfera de confiança no mundo, nos pais, na vida. Chorar e ser acolhido, querer algo e receber. Aos poucos a transição é feita, uns dias fazemos melhor outros pior, mas é uma caminhada que aprendemos a cada dia.
O importante é saber diferenciar o que é limite para uma idade e sofrimento para outra.
Beijos !
Quando falamos de cursos de preparação de gestantes ou casais grávidos pensamos em vários temas: aleitamento materno, parto, pós-parto, cuidados com o bebê e assim por diante.
Geralmente pensamos em como nos preparamos par ao parto, que tipo de exercícios são necessários, de sabermos trocar fraldas, dar banho, cortar as unhas...mas será que nos precupamos em como cuidar da saúde emocional do bebê?
Hoje a literatura apresenta muitos livros, que tentarei não escrever o nome por questões éticas, que ensinam como "adestrar" os pequenos desde cedo. Sugerem que um bebê aprenda a dormir uma noite inteira, que não mostre suas necessidades emocionais ou físicas, que suporte chorar sozinho sem ganhar colo ou carinhos, que aprenda a "obeceder" mesmo antes de aprender a falar ou andar.
Será que é isso que queremos para nossos filhotes? Claro que um dia vão precisar dormir uma noite inteira e quanto antes o fizerem melhor para eles e para os pais, claro que obedecer é interessante, menos conflitos e tal. Mas precisamos estar atentos em que idade e de que forma vamos colocar esses limites. Não basta ler um livro e colocar em prática uma rotina e suportar por dias um bebê chorando sem atendê-lo em seguida. É antes de mais nada, ter alguma noção de desenvolvimento infantil ou , nomínimo, ter bom senso, para entender que cada idade tem sua forma de expressão e uma forma distinta de educação.
Um bebê não sabe falar ou ir buscar seu conforto sozinho, então chora. O filho de 9 anos sabe falar e ir na cozinha buscar um alimento ou ao banheiro sem precisar de ajuda. Tratar um bebê da mesma forma como se trata uma criança maior, este é o erro. Antes de começar o ensino de limites, muito importante para a vida inteira de qualquer pessoa. é necessário criar a atmosfera de confiança no mundo, nos pais, na vida. Chorar e ser acolhido, querer algo e receber. Aos poucos a transição é feita, uns dias fazemos melhor outros pior, mas é uma caminhada que aprendemos a cada dia.
O importante é saber diferenciar o que é limite para uma idade e sofrimento para outra.
Beijos !
terça-feira, 21 de junho de 2011
MICHEL ODENT EM FLORIANÓPOLIS - INAUGURAÇÃO DO ESPAÇO HANAMI
Em julho no Espaço Hanami:
15/JULHO: Palestra "Humanização do Parto", 20 h, seguida de coquetel com Michel Odent
16/JULHO: Workshop "Atualização em ecologia do parto e nascimento", 9:00 às 17:00
Pela primeira vez em Florianópolis, SC, um dos maiores nomes em humanização do parto no mundo: Michel Odent.
Obstetra francês reconhecido internacionalmente, é o fundador do Primal Health Research Centre de Londres e o precursor do home-birth (parto domiciliar), das salas de parto à semelhança dos lares e da introdução das piscinas aquecidas nas maternidades.
Autor de 12 livros publicados em mais de 20 idiomas e de mais de 50 artigos científicos na área.
Autor do primeiro artigo científico sobre o uso das piscinas de parto, em 1993, e do primeiro artigo recomendando a lactação na primeira hora do nascimento.
Estará em Florianópolis para a palestra "Humanização do Parto" no dia 15 de julho de 2011 e o workshop "Atualização em Ecologia do Parto e Nascimento" no dia 16 de julho de 2011, como parte dos eventos de inauguração do Espaço Hanami - O Florescer da Vida.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES EM: http://www.michelodent.tangu.com.br/
15/JULHO: Palestra "Humanização do Parto", 20 h, seguida de coquetel com Michel Odent
16/JULHO: Workshop "Atualização em ecologia do parto e nascimento", 9:00 às 17:00
Pela primeira vez em Florianópolis, SC, um dos maiores nomes em humanização do parto no mundo: Michel Odent.
Obstetra francês reconhecido internacionalmente, é o fundador do Primal Health Research Centre de Londres e o precursor do home-birth (parto domiciliar), das salas de parto à semelhança dos lares e da introdução das piscinas aquecidas nas maternidades.
Autor de 12 livros publicados em mais de 20 idiomas e de mais de 50 artigos científicos na área.
Autor do primeiro artigo científico sobre o uso das piscinas de parto, em 1993, e do primeiro artigo recomendando a lactação na primeira hora do nascimento.
Estará em Florianópolis para a palestra "Humanização do Parto" no dia 15 de julho de 2011 e o workshop "Atualização em Ecologia do Parto e Nascimento" no dia 16 de julho de 2011, como parte dos eventos de inauguração do Espaço Hanami - O Florescer da Vida.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES EM: http://www.michelodent.tangu.com.br/
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fisiologia do parto,
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parto,
parto em casa,
preparação para o parto
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Cinematerna de junho em todo Brasil
Campinas
07/06, terça-feira, 14h
Cinemark Iguatemi Campinas
Filme: Piratas do Caribe 4 (2D, dublado)
Av Iguatemi 777
Sessões quinzenais às terças, 14h e bimestrais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no Havanna Café, no primeiro piso,
somente às terças.
Estacionamento nas sessões CineMaterna abonado pelo shopping. Trocar o
ticket com uma coordenadora (de rosa) após a compra do ingresso.
Curitiba
04/06, sábado, 11h
Unibanco Arteplex Crystal
Filme: Se Beber, Não Case! 2
Rua Comendador Araújo 731
Sessões quinzenais às quintas, 13h30 e mensais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no Café da Esquina, em frente ao cinema,
somente às quintas.
09/06, quinta-feira, 13:30h
Unibanco Arteplex Crystal
Filme: Amor?
Rua Comendador Araújo 731
Sessões quinzenais às quintas, 13h30 e mensais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no Café da Esquina, em frente ao cinema,
somente às quintas.
Florianópolis
07/06, terça-feira, 14h
CineSystem Iguatemi Florianópolis
Filme: Piratas do Caribe 4 (2D, legendado)
Av Madre Benvenuta 687
Sessões mensais às terças, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Rei do Mate, no próprio cinema.
Porto Alegre
04/06, sábado, 11h
Unibanco Arteplex Bourbon Country
Filme: Se Beber, Não Case! 2
Rua Túlio de Rose 80, 2º piso
Sessões quinzenais às quintas, 13h30 e mensais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no café do próprio cinema somente às
quintas.
09/06, quinta-feira, 13:30h
Unibanco Arteplex Bourbon Country
Filme: Um novo despertar
Rua Túlio de Rose 80, 2º piso
Sessões quinzenais às quintas, 13h30 e mensais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no café do próprio cinema somente às
quintas.
Rio de Janeiro
09/06, quinta-feira, 14h
Severiano Ribeiro Via Parque
Filme: Se Beber, Não Case! 2 (dublado)
Av. Ayrton Senna 3000
Sessões mensais às quintas, 14h.
O bate-papo acontece no Boomerang Mix.
Santos
07/06, terça-feira, 14h
Cinemark Praiamar Shopping
Filme: Se Beber, Não Case! 2 (dublado)
R Alexandre Martins 80
Sessões mensais às terças, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Planeta Café.
Desconto no estacionamento carimbando o ticket na bilheteria.
São Paulo
06/06, segunda-feira, 14h
Cinemark Shopping Iguatemi
Filme: Um novo despertar
Av Brig Faria Lima 2232
Sessões mensais às segundas, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Café Almanara, no piso superior.
07/06, terça-feira, 14h
Espaço Unibanco Augusta
Filme: Minhas Tardes com Margueritte
Rua Augusta 1475, próximo à Av. Paulista
Sessões quinzenais às terças, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Starbucks do Shopping Center 3, no
piso Augusta. O ingresso do cinema dá desconto no estacionamento do Center
3.
09/06, quinta-feira, 13:30h
UCI Anália Franco
Filme: Se Beber, Não Case! 2 (dublado)
Av Regente Feijó 1759 - Nível Lírio
Sessões quinzenais às quintas, 13h30.
O bate-papo após a sessão acontece no Starbucks, em frente ao cinema,
somente às quintas.
09/06, quinta-feira, 14h
Cinemark Market Place
Filme: O Poder e a Lei
Av Dr Chucri Zaidan 920
Sessões quinzenais às quintas, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Vipiteno Café, no mesmo piso do
cinema, somente às quintas.
07/06, terça-feira, 14h
Cinemark Iguatemi Campinas
Filme: Piratas do Caribe 4 (2D, dublado)
Av Iguatemi 777
Sessões quinzenais às terças, 14h e bimestrais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no Havanna Café, no primeiro piso,
somente às terças.
Estacionamento nas sessões CineMaterna abonado pelo shopping. Trocar o
ticket com uma coordenadora (de rosa) após a compra do ingresso.
Curitiba
04/06, sábado, 11h
Unibanco Arteplex Crystal
Filme: Se Beber, Não Case! 2
Rua Comendador Araújo 731
Sessões quinzenais às quintas, 13h30 e mensais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no Café da Esquina, em frente ao cinema,
somente às quintas.
09/06, quinta-feira, 13:30h
Unibanco Arteplex Crystal
Filme: Amor?
Rua Comendador Araújo 731
Sessões quinzenais às quintas, 13h30 e mensais aos sábados, 11h.
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Florianópolis
07/06, terça-feira, 14h
CineSystem Iguatemi Florianópolis
Filme: Piratas do Caribe 4 (2D, legendado)
Av Madre Benvenuta 687
Sessões mensais às terças, 14h.
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Porto Alegre
04/06, sábado, 11h
Unibanco Arteplex Bourbon Country
Filme: Se Beber, Não Case! 2
Rua Túlio de Rose 80, 2º piso
Sessões quinzenais às quintas, 13h30 e mensais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no café do próprio cinema somente às
quintas.
09/06, quinta-feira, 13:30h
Unibanco Arteplex Bourbon Country
Filme: Um novo despertar
Rua Túlio de Rose 80, 2º piso
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O bate-papo após a sessão acontece no café do próprio cinema somente às
quintas.
Rio de Janeiro
09/06, quinta-feira, 14h
Severiano Ribeiro Via Parque
Filme: Se Beber, Não Case! 2 (dublado)
Av. Ayrton Senna 3000
Sessões mensais às quintas, 14h.
O bate-papo acontece no Boomerang Mix.
Santos
07/06, terça-feira, 14h
Cinemark Praiamar Shopping
Filme: Se Beber, Não Case! 2 (dublado)
R Alexandre Martins 80
Sessões mensais às terças, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Planeta Café.
Desconto no estacionamento carimbando o ticket na bilheteria.
São Paulo
06/06, segunda-feira, 14h
Cinemark Shopping Iguatemi
Filme: Um novo despertar
Av Brig Faria Lima 2232
Sessões mensais às segundas, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Café Almanara, no piso superior.
07/06, terça-feira, 14h
Espaço Unibanco Augusta
Filme: Minhas Tardes com Margueritte
Rua Augusta 1475, próximo à Av. Paulista
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O bate-papo após a sessão acontece no Starbucks do Shopping Center 3, no
piso Augusta. O ingresso do cinema dá desconto no estacionamento do Center
3.
09/06, quinta-feira, 13:30h
UCI Anália Franco
Filme: Se Beber, Não Case! 2 (dublado)
Av Regente Feijó 1759 - Nível Lírio
Sessões quinzenais às quintas, 13h30.
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Filme: O Poder e a Lei
Av Dr Chucri Zaidan 920
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Cinematerna de junho em todo Brasil
Campinas
07/06, terça-feira, 14h
Cinemark Iguatemi Campinas
Filme: Piratas do Caribe 4 (2D, dublado)
Av Iguatemi 777
Sessões quinzenais às terças, 14h e bimestrais aos sábados, 11h.
O bate-papo após a sessão acontece no Havanna Café, no primeiro piso,
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Estacionamento nas sessões CineMaterna abonado pelo shopping. Trocar o
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Curitiba
04/06, sábado, 11h
Unibanco Arteplex Crystal
Filme: Se Beber, Não Case! 2
Rua Comendador Araújo 731
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O bate-papo após a sessão acontece no Café da Esquina, em frente ao cinema,
somente às quintas.
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Unibanco Arteplex Crystal
Filme: Amor?
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Florianópolis
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04/06, sábado, 11h
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3.
09/06, quinta-feira, 13:30h
UCI Anália Franco
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Estacionamento nas sessões CineMaterna abonado pelo shopping. Trocar o
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04/06, sábado, 11h
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06/06, segunda-feira, 14h
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Filme: Um novo despertar
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Sessões mensais às segundas, 14h.
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07/06, terça-feira, 14h
Espaço Unibanco Augusta
Filme: Minhas Tardes com Margueritte
Rua Augusta 1475, próximo à Av. Paulista
Sessões quinzenais às terças, 14h.
O bate-papo após a sessão acontece no Starbucks do Shopping Center 3, no
piso Augusta. O ingresso do cinema dá desconto no estacionamento do Center
3.
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Cinemark Market Place
Filme: O Poder e a Lei
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Diabetes gestacional
Olá,
Faz tempo que não posto mais nada por aqui. Mas felizmente uma amiga jornalista enviou um e-mail divulgando seu artigo e pedi permissão de publicá-lo.
Beijos.
Sociedade Brasileira de Diabetes
A mágica da Diabetes Gestacional
Durante o sétimo mês da sua primeira gestação, a atriz e produtora de teatro Mariana C. C., de 30 anos, descobriu que estava com diabetes gestacional através do exame de curva glicêmica. Ela revela que foi olhar o resultado deste exame na internet e se assustou ao constatar que sua glicemia estava alta e principalmente que isto poderia afetar diretamente a saúde do bebê.
A partir deste momento, percebeu que precisava buscar ajuda de especialistas, entre eles: endocrinologista, nutricionista e até mesmo um preparador físico que pudessem orientá-la nas mudanças de hábitos e a adaptação aos limites gerados pela doença.
O endocrinologista Alexandre Hohl, médico da Mariana pontua que é fundamental o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar pré, trans e pós-parto. Explica também que durante a gravidez ocorre uma avalanche de hormônios como a progesterona e o estrogênio que provocam um aumento da glicose. O risco de uma gestante adquirir a diabetes gestacional é em média 10%, por isso para prevenir é preciso ir a um médico para medir a taxa de glicemia, que segundo os organismos mundiais de saúde deve estar abaixo de 140 mg/dL, após duas horas da refeição.
Ressalta que a diabetes gestacional é diferente da pessoa que era diabética antes da gestação, ocorre principalmente em mulheres que já tenham uma pré- disposição familiar, que estejam acima de seu peso, além de já terem uma resistência à insulina antes da gravidez, pois é um fator que naturalmente piora durante a gestação. As complicações recorrentes da doença são aborto precoce, morte intra-uterina, má formação, entre outras.
A atriz de 1,65 de altura conta que se tivesse mais claro os riscos de ter diabetes na gestação teria tomado certas precauções antes mesmo de engravidar como, por exemplo, ter reduzido seu peso de 75 kg. As primeiras ações foram: cortar de imediato a fritura, o álcool, e o café, além do corte total de açucares, carboidrato branco e produtos industrializados; medidas que na verdade deveriam ser adotadas por todas as mulheres grávidas. No entanto, a dieta para uma gestante não é a mesma do que para uma pessoa comum, explica o endocrinologista, pois não é restritiva, mas sim prioriza uma nutrição adequada à mãe e ao bebê, que inclusive pode ser complementada com ácido fólico e poli-vitaminas.
Antes da gestação Mariana fazia natação de modo irregular, após a constatação da doença passou a intensificar a prática regular de exercícios físicos realizando duas sessões de pilates por semana e três de hidroginástica, o que gerou a uma redução de sua massa corpórea mesmo no final da gestação, quando a maioria das grávidas costuma ter um aumento significativo do peso. Além disso, a atividade física proporcionou maior disposição, fortalecimento muscular, diminuição da ansiedade e melhora na qualidade de sono.
As atividades físicas para uma gestante devem ser supervisionadas por profissionais especializados e devem beneficiar a mãe, sem colocar em risco o feto. Entre elas alongamento, pilates, ioga, hidroginástica, caminhadas leves em horários apropriados, basicamente atividades sem impacto no qual a mulher sinta prazer em realizar.
Outra adaptação extremamente importante na rotina da jovem foi um controle maior na sua alimentação, que começou a consumir alimentos sem açúcar, sem gordura e menos sal. Pontua que foi fundamental a ajuda da família na reestruturação de todas as refeições diárias para que estas se tornassem mais saudáveis, como por exemplo, a troca de todos os produtos de carboidrato branco por alimentos integrais, que contribuem para saciar melhor a fome.
A gestante ressalta que depois que se conhecem profundamente as necessidades e limitações da doença com relação ao aspecto da alimentação, ela descobriu que existe muitas opções de produtos para diabéticos como picolé, chocolates e tantos outros que ajudam a quebrar o galho quando o desejo de comer doce aperta.
Medir a glicemia durante as refeições também ajudou Mariana a desenvolver uma autonomia com a relação à diabetes gestacional, pois proporcionou o conhecimento de quais alimentos alteravam sua taxa glicêmica, além das quantidades para manter-la numa taxa adequada. A consulta ao nutricionista foi fundamental para aprender a quantidade e as possíveis combinações de alimentos, o que proporcionou uma maior adesão nestas mudanças de hábitos, além de uma melhora significativa na pele e na diminuição até mesmo da celulite.
Alexandre destaca que quando não funciona apenas a dieta agregada à atividade física é necessário iniciar o uso da insulina, adequado conforme a necessidade de cada paciente. Já existem tratamentos utilizando medicamentos orais na diabetes gestacional, mas que estes ainda não foram aprovados pelas agências reguladoras de saúde.
Mariana C. C. após o parto terá que manter esta disciplina pelo menos durante os três meses seguintes para não tornar-se definitivamente diabética. De todo modo, ela destaca que pretende manter estes bons hábitos aprendidos para toda sua vida. A consciência da mamãe fez com que seu bebê Raul nascesse saudável, com 50 cm e 3 kg e 300 gramas e sem diabetes - que era um dos riscos que ele corria.
Outro cuidado é que quando um filho nasce acima de 4 kg aumenta os riscos que na próxima gestação a mãe tenha novamente diabetes gestacional. Além disso, Hohl enfatiza a importância de um neonatologista que meça a glicemia do bebê nas primeiras horas pós-parto, e que também haja um controle para que não ocorra uma hipoglicemia no recém nascido.
Emocionada Mariana confessa que o fato de saber que o bebê estava envolvido com a doença fez com que ela se cuidasse bem mais do que se fosse apenas sua saúde em risco. Hohl acrescenta que está é a mágica da diabetes gestacional, pois as mães fazem de tudo pelo seu bebê, até mesmo sacrifícios para beneficiá-lo.
O endocrinologista pontua que uma diabetes gestacional bem cuidada, seguindo todas as recomendações não traz nenhuma consequência a mãe e seu bebê, mas sim pelo contrário, traz uma melhora substancial na qualidade de vida de ambos.
Carolina Coral é jornalista, faz mestrado em Estudos Culturais Latino Americanos na Universidade do Chile.
Conheça mais seus trabalhos: www.carolinacoral.com.br
Veja a matéria original no site da SBD www.diabetes.org.br
Faz tempo que não posto mais nada por aqui. Mas felizmente uma amiga jornalista enviou um e-mail divulgando seu artigo e pedi permissão de publicá-lo.
Beijos.
Sociedade Brasileira de Diabetes
A mágica da Diabetes Gestacional
Durante o sétimo mês da sua primeira gestação, a atriz e produtora de teatro Mariana C. C., de 30 anos, descobriu que estava com diabetes gestacional através do exame de curva glicêmica. Ela revela que foi olhar o resultado deste exame na internet e se assustou ao constatar que sua glicemia estava alta e principalmente que isto poderia afetar diretamente a saúde do bebê.
A partir deste momento, percebeu que precisava buscar ajuda de especialistas, entre eles: endocrinologista, nutricionista e até mesmo um preparador físico que pudessem orientá-la nas mudanças de hábitos e a adaptação aos limites gerados pela doença.
O endocrinologista Alexandre Hohl, médico da Mariana pontua que é fundamental o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar pré, trans e pós-parto. Explica também que durante a gravidez ocorre uma avalanche de hormônios como a progesterona e o estrogênio que provocam um aumento da glicose. O risco de uma gestante adquirir a diabetes gestacional é em média 10%, por isso para prevenir é preciso ir a um médico para medir a taxa de glicemia, que segundo os organismos mundiais de saúde deve estar abaixo de 140 mg/dL, após duas horas da refeição.
Ressalta que a diabetes gestacional é diferente da pessoa que era diabética antes da gestação, ocorre principalmente em mulheres que já tenham uma pré- disposição familiar, que estejam acima de seu peso, além de já terem uma resistência à insulina antes da gravidez, pois é um fator que naturalmente piora durante a gestação. As complicações recorrentes da doença são aborto precoce, morte intra-uterina, má formação, entre outras.
A atriz de 1,65 de altura conta que se tivesse mais claro os riscos de ter diabetes na gestação teria tomado certas precauções antes mesmo de engravidar como, por exemplo, ter reduzido seu peso de 75 kg. As primeiras ações foram: cortar de imediato a fritura, o álcool, e o café, além do corte total de açucares, carboidrato branco e produtos industrializados; medidas que na verdade deveriam ser adotadas por todas as mulheres grávidas. No entanto, a dieta para uma gestante não é a mesma do que para uma pessoa comum, explica o endocrinologista, pois não é restritiva, mas sim prioriza uma nutrição adequada à mãe e ao bebê, que inclusive pode ser complementada com ácido fólico e poli-vitaminas.
Antes da gestação Mariana fazia natação de modo irregular, após a constatação da doença passou a intensificar a prática regular de exercícios físicos realizando duas sessões de pilates por semana e três de hidroginástica, o que gerou a uma redução de sua massa corpórea mesmo no final da gestação, quando a maioria das grávidas costuma ter um aumento significativo do peso. Além disso, a atividade física proporcionou maior disposição, fortalecimento muscular, diminuição da ansiedade e melhora na qualidade de sono.
As atividades físicas para uma gestante devem ser supervisionadas por profissionais especializados e devem beneficiar a mãe, sem colocar em risco o feto. Entre elas alongamento, pilates, ioga, hidroginástica, caminhadas leves em horários apropriados, basicamente atividades sem impacto no qual a mulher sinta prazer em realizar.
Outra adaptação extremamente importante na rotina da jovem foi um controle maior na sua alimentação, que começou a consumir alimentos sem açúcar, sem gordura e menos sal. Pontua que foi fundamental a ajuda da família na reestruturação de todas as refeições diárias para que estas se tornassem mais saudáveis, como por exemplo, a troca de todos os produtos de carboidrato branco por alimentos integrais, que contribuem para saciar melhor a fome.
A gestante ressalta que depois que se conhecem profundamente as necessidades e limitações da doença com relação ao aspecto da alimentação, ela descobriu que existe muitas opções de produtos para diabéticos como picolé, chocolates e tantos outros que ajudam a quebrar o galho quando o desejo de comer doce aperta.
Medir a glicemia durante as refeições também ajudou Mariana a desenvolver uma autonomia com a relação à diabetes gestacional, pois proporcionou o conhecimento de quais alimentos alteravam sua taxa glicêmica, além das quantidades para manter-la numa taxa adequada. A consulta ao nutricionista foi fundamental para aprender a quantidade e as possíveis combinações de alimentos, o que proporcionou uma maior adesão nestas mudanças de hábitos, além de uma melhora significativa na pele e na diminuição até mesmo da celulite.
Alexandre destaca que quando não funciona apenas a dieta agregada à atividade física é necessário iniciar o uso da insulina, adequado conforme a necessidade de cada paciente. Já existem tratamentos utilizando medicamentos orais na diabetes gestacional, mas que estes ainda não foram aprovados pelas agências reguladoras de saúde.
Mariana C. C. após o parto terá que manter esta disciplina pelo menos durante os três meses seguintes para não tornar-se definitivamente diabética. De todo modo, ela destaca que pretende manter estes bons hábitos aprendidos para toda sua vida. A consciência da mamãe fez com que seu bebê Raul nascesse saudável, com 50 cm e 3 kg e 300 gramas e sem diabetes - que era um dos riscos que ele corria.
Outro cuidado é que quando um filho nasce acima de 4 kg aumenta os riscos que na próxima gestação a mãe tenha novamente diabetes gestacional. Além disso, Hohl enfatiza a importância de um neonatologista que meça a glicemia do bebê nas primeiras horas pós-parto, e que também haja um controle para que não ocorra uma hipoglicemia no recém nascido.
Emocionada Mariana confessa que o fato de saber que o bebê estava envolvido com a doença fez com que ela se cuidasse bem mais do que se fosse apenas sua saúde em risco. Hohl acrescenta que está é a mágica da diabetes gestacional, pois as mães fazem de tudo pelo seu bebê, até mesmo sacrifícios para beneficiá-lo.
O endocrinologista pontua que uma diabetes gestacional bem cuidada, seguindo todas as recomendações não traz nenhuma consequência a mãe e seu bebê, mas sim pelo contrário, traz uma melhora substancial na qualidade de vida de ambos.
Carolina Coral é jornalista, faz mestrado em Estudos Culturais Latino Americanos na Universidade do Chile.
Conheça mais seus trabalhos: www.carolinacoral.com.br
Veja a matéria original no site da SBD www.diabetes.org.br
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